A nova evolução em crédito de carbono.
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Florestas tropicais cobrem aproximadamente 15% de toda área continental do mundo e contêm cerca de 25% do carbono existente na biosfera terrestre. Mas estão sendo rapidamente degradadas e desmatadas, levando à emissão de dióxido de carbono, um potente gás de efeito estufa, que tem capacidade de reter calor na atmosfera.
Cerca de 13 milhões de hectares – uma área do tamanho da Nicarágua são desmatadas anualmente e convertidas em pecuária ou agricultura. Este desmatamento representa entre 12 a 20% das emissões globais de gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global. Sendo assim, o desmatamento é o segundo maior fator contribuinte para o aquecimento global. As florestas, portanto, desempenham um papel vital em qualquer iniciativa de combate às mudanças climáticas. Projetos de redução por desmatamento e degradação com ênfase social é peça chave na preservação das florestas, que hospedam quase 90% de toda biodiversidade terrestre e sustentam os meios de vida de 1,6 bilhões de pessoas – incluindo mais de 2000 povos indígenas - que vivem e dependem das florestas para o seu sustento. Comunidades locais e ribeirinhos usam as florestas como fonte de renda, combustível, alimento, medicamento e abrigo. A redução de áreas florestadas comprometem a vida de várias pessoas e intensificam a fome e a pobreza nestas comunidades. Povos indígenas e os povos dependentes das florestas são os guardiões de suas matas e prestam serviços ambientais ao restante da humanidade ao preserva-las. Cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, IPCC na sigla em inglês, concluíram que são "altamente confiáveis" as previsões de que as mudanças climáticas causaram danos residuais ligados a eventos naturais extremos que ocorreram em diferentes partes do planeta e afetará de forma mais intensa regiões mais pobres e menos desenvolvidas, portanto, a redução do desmatamento não somente ajudará no âmbito climático mas também fortalecerá a resiliência das comunidades locais aos impactos climáticos. |
Na escala local, assim como na escala global, as florestas prestam serviços ambientais que vão além do armazenamento de carbono – tais como proteção de bacias hidrográficas, regulação do fluxo hídrico, reciclagem de nutrientes, geração do ciclo evaporativo e de chuvas e regulação de doenças.
Florestas tropicais antigas, possuem uma taxas de “sequestro” de carbono menor do que florestas jovens. Cálculos do fluxo de dióxido de carbono revelam que a quantidade desse gás absorvida naturalmente por esse ecossistema tropical é igual ou apenas ligeiramente maior do que a emitida, mas estas florestas possui uma imensa biomassa e alto estoque de carbono. No entanto, a proteção destas florestas tropicais tem um duplo efeito de resfriamento, evitando as emissões de carbono estocadas na biomassa e mantendo altos níveis de evaporação a partir da copa das árvores, que regulam o clima mundial. As causas do desmatamento são múltiplas e complexas e variam muito dependendo das comunidades e suas necessidades. As pressões locais provêm principalmente de comunidades que utilizam as florestas como fonte de alimento, combustível e terras cultiváveis. A pobreza e a pressão populacional podem levar à perda inexorável da cobertura florestal, mantendo as comunidades locais presas em um ciclo perpétuo de pobreza, se não houver um plano de desenvolvimento socioambiental e econômico bem elaborado. A agricultura e pecuária são hoje as maiores causadoras do desmatamento em grande escala, impulsionada pela demanda de consumo. Nas últimas décadas, o desmatamento passou de um processo amplamente incentivado pelo estado para um processo impulsionado pelas empresas. Os vetores da demanda por terras agrícolas variam em todo o mundo. No Brasil, o estado do Acre, trata-se basicamente de agricultura de subsistência em escala familiar, que devido ao crescimento populacional tem causado um desmatamento considerável. Nos estados do Mato Grosso, Para, Rondônia e Tocantins são os grandes empreendimentos do agrobusiness que impulsionam o desmatamento para produção de carne e soja direcionada ao mercado externo. A demanda por madeira também impulsiona o desmatamento e, portanto, contribui para as emissões derivadas de mudanças no uso da terra. A maioria dos desmatamentos no mundo estão acontecendo principalmente nos países com economias emergentes com grandes áreas florestadas como a Nigéria, Indonésia e Brasil. O Índice de Desmatamento, lançado pela empresa de análise de risco e mapeamento Maplecroft, afirma que o crescimento econômico , a pobreza , a corrupção e a ascensão dos biocombustíveis estão entre as principais causas do desmatamento em nove países que foram classificados como "risco extremo ". Estes incluem a Nigéria, Indonésia, Brasil (8 oposição), Bolívia, Camboja, República Democrática do Congo, Nicarágua, Coréia do Norte e Papua Nova Guiné. |
Voluntary Carbon StandardO VCS compartilha conhecimentos e incentiva a adoção de boas práticas para que os mercados de carbono se desenvolvam ao longo de linhas coerentes e compatíveis.
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Climate Community Biodiversity AllianceA missão da CCBA é estimular e promover atividades de manejo da terra que mitiguem de maneira crível mudanças climáticas globais, melhorem o bem-estar, reduzam a pobreza de comunidades locais e conservem a biodiversidade.
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MARKITA MARKIT é um cartório de registro onde os créditos de carbono são estocados. A MARKIT adiciona transparência e dinamismo nas transações envolvendo as REVs.
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Carbon Securities e as comunidades:Todas as ações comunitárias do projeto são publicadas e apresentadas de forma altamente democrática. A adesão ou não-adesão as atividades do projeto por membros da comunidade não desqualifica o acesso aos benefícios gerados pelos projetos. O projeto visa a introdução pacifica e duradoura de técnicas modernas de agropecuária e extrativismo na busca de um desenvolvimento socio economico sustentável e ecologicamente correto.
Todos os projetos usam o ICM - Instituto de Mudanças Climáticas do Estado do Acre como Ouvidoria onde a população geral e comunidades do projeto podem deixar suas criticas, duvidas e reclamações. Ouvidoria IMC - Acre - +55 (68) 3223-1933 |
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